música e prostituição

Ao longo da história, foi demonstrado que a música é capaz de quebrar qualquer barreira. Canções famosas como Imagine, de John Lennon ou o icônico Somewhere over the Rainbow se tornaram o hino de algumas minorias, mas a música poderia ser utilizada como uma ferramenta para lutar contra setores como a prostituição?

Alguns grupos e associações propuseram utilizá-la como uma ferramenta de combate ao negócio mais antigos do mundo. Essas pessoas são contra promissora da indústria ligada à prostituição em cidades como as do Rio de Janeiro, onde basta dar uma olhada nesta página de acompanhantes, onde você pode ver como inúmeras mulheres oferecem todos os tipos de serviços sexuais em troca de dinheiro.

A realidade da prostituição no Rio de Janeiro

Embora muitos tentem ignorar, a realidade é que o Rio de Janeiro é uma das cidades do Brasil com maior número de prostitutas. Em áreas como a Vila Mimosa, todos os dias se encontra uma grande variedade de homens que buscam um pouco do carinho das acompanhantes que ali trabalham.

Como este, existem dezenas de bairros que possuem um grande número de bordéis e casas de prostituição onde as jovens oferecem seus serviços sexuais em troca de dinheiro. De fato essa é uma realidade que preocupa muitos cidadãos, que não hesitaram em implementar diferentes planos para acabar ou legislar este negócio.

Uma canção contra a prostituição

Um desses grupos que buscam abolir a prostituição no Brasil é liderado por três feministas que optaram por compor uma música cativante para usá-la em sua luta. Ela fala sobre as condições precárias que muitas dessas acompanhantes enfrentam no dia a dia.

Além disso, não são poucas as prostitutas que exercem esta profissão devido à grande falta de recursos que enfrentam todos os dias. É por isso que esta associação feminista não hesitou por um momento em usar sua canção para exigir mais ajuda do governo para essas mulheres.

Com sua música, esse grupo de feministas sabe que vai abrir muitas feridas, não só para aqueles homens que consomem assiduamente a prostituição, mas também para muitas lideranças que ignoram esse tipo de situação que o país enfrenta.

Associações para defender seus direitos

Por sua vez, as próprias prostitutas também continuam se mobilizando para lutar por seus direitos. Vale lembrar que cerca de 15% das mulheres brasileiras praticam a prostituição, portanto, pode-se dizer que é um dos negócios mais praticados no país.

Desde o final do século XX, surgiram diversos grupos de acompanhantes que buscam pressionar as instituições para ter acesso aos benefícios da previdência social e uma melhora considerável na qualidade de vida, que em muitos casos é realmente deplorável.

A música será uma arma implacável o suficiente para melhorar a sorte de muitas mulheres? Somente o tempo dirá.